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Carla Zambelli deixa o Brasil e diz que pedirá licença do mandato

Parlamentar foi condenada em 18 de maio a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); ela afirma que deixou o país em busca de tratamento médico.

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O anúncio foi feito 15 dias depois de Zambelli ser condenada a 10 anos de prisão pela invasão ao sistemas de invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“Queria anunciar que estou fora do Brasil já faz alguns dias. Eu vim, a princípio, buscando tratamento médico que eu já fazia aqui e, agora, eu vou pedir para que eu possa me afastar do cargo”, afirmou a deputada em transmissão no YouTube.

Zambelli citou o correligionário, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que também deixou o Brasil e se licenciou do cargo.

“Tem essa possibilidade da constituição, acho que as pessoas conhecem um pouco mais essa possibilidade hoje em dia porque foi o que o Eduardo [Bolsonaro] fez também.”

A defesa da deputada disse não saber para onde foi a deputada.

Na decisão que condenou Zambelli, os ministros da 1ª Turma declararam a perda automática do mandato da deputada, com chancela da Mesa Diretora da Casa. Os parlamentares avaliam, porém, que a decisão sobre a perda do mandato é do plenário da Câmara e não da Mesa Diretora.

Embora seja considerada um incômodo pelo o ex-presidente Jair Bolsonaro, a deputada será acolhida pela bancada do PL na Câmara. Bolsonaro já afirmou que considera a deputada a principal culpada pelo fracasso nas urnas em 2022.

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PL expulsa vereador que teria feito criança de escrav4 s3xu4l: “Não vamos passar pano”

A expulsão foi anunciada oficialmente nessa segunda-feira (2) pela presidente do diretório municipal do PL em Canarana, Cláudia Gervazoni

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O Partido Liberal (PL) decidiu expulsar de seus quadros o vereador Thiago Bitencourt Ianhes Barbosa, de 40 anos, eleito no município de Canarana, localizado a 635 km de Cuiabá. A decisão, tomada em conjunto pelo diretório estadual e municipal da sigla, ocorre após o parlamentar ser preso durante uma operação policial que investiga crimes de abuso sexual infantil.

Thiago Bitencourt é suspeito de envolvimento em fatos considerados “gravíssimos” pela investigação, incluindo a suspeita de manter uma menor como “escrava sexual”.

A expulsão foi anunciada oficialmente nesta segunda-feira (2) pela presidente do diretório municipal do PL em Canarana, Cláudia Gervazoni, juntamente com o presidente estadual do partido, Ananias Filho.

Em comunicado divulgado à imprensa, o partido adotou uma postura firme diante da gravidade das acusações contra o vereador. A nota oficial enfatiza que a sigla não irá “passar pano” ou acobertar os fatos, independentemente de quem esteja envolvido.

“Diante dos fatos gravíssimos em que ele está envolvido, afirmamos com clareza: não vamos passar pano, não importa quem seja”, diz um trecho da nota. O partido reforçou seu compromisso com valores éticos e responsabilidade social. “O PL de Canarana tem lado, e é o lado da ética, do respeito e da responsabilidade com a nossa cidade e com a população”, conclui o comunicado.

A prisão do vereador e sua subsequente expulsão do partido geraram grande repercussão na cidade de Canarana e no cenário político estadual. As investigações sobre os crimes atribuídos a Thiago Bitencourt seguem em curso pelas autoridades policiais.

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Rodrigo Pacheco aparece em investigação da PF, em lista de criminosos que encomendava mortes de políticos e ministros do Supremo

Organização criminosa cobrava até R$ 250 mil para executar lideranças políticas e membros do Judiciário; Operação da Polícia Federal foi autorizada pelo STF.

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A Polícia Federal identificou o nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, em uma anotação apreendida com um grupo investigado por planejar assassinatos de autoridades brasileiras mediante pagamento. A informação foi revelada durante uma operação deflagrada nesta quarta-feira (28), que resultou na prisão de cinco suspeitos.

Os agentes apuram se os criminosos estavam apenas monitorando o parlamentar mineiro ou se havia intenção concreta de atacá-lo. O grupo, segundo as investigações, cobrava valores que chegavam a R$ 250 mil para matar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), congressistas e outras figuras públicas.

A ofensiva da PF ocorre dentro de uma apuração mais ampla e sigilosa sobre venda de decisões judiciais por servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT). A operação foi autorizada pelo ministro Cristiano Zanin, do STF.

A investigação teve início em 2023, após o homicídio do advogado Roberto Zampieri, que acabou levando os investigadores a abrir diversas frentes de apuração, incluindo os indícios de corrupção no Judiciário e o funcionamento de um grupo especializado em matar sob encomenda.

Em nota, o senador Rodrigo Pacheco repudiou o fato e classificou a descoberta como uma ameaça direta à democracia brasileira. “Externo meu repúdio em razão da gravidade que representa à democracia a intimidação a autoridades no Brasil, com a descoberta de um grupo criminoso, conforme investigação da Polícia Federal, que espiona, ameaça e constrange, como se o país fosse uma terra sem leis. Que as autoridades competentes façam prevalecer a lei, a ordem e a competente investigação sobre esse fato estarrecedor trazido à luz”, declarou.

Fonte: Divinews

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Governo Lula subiu ou criou impostos 24 vezes desde 2023 – uma a cada 37 dias

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Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em janeiro de 2023, o governo federal editou ou promoveu pelo menos 24 medidas que resultaram em aumento ou criação de impostos. Isso equivale, em média, a uma nova medida tributária a cada 37 dias.

O levantamento foi divulgado por veículos da imprensa e analisado por especialistas do setor fiscal. As mudanças envolvem tanto o aumento direto de alíquotas quanto o fim de isenções, reonerações e alterações em regimes especiais de tributação. Entre os casos mais emblemáticos estão a reoneração dos combustíveis, a limitação de incentivos fiscais para grandes empresas e o Imposto Seletivo previsto na reforma tributária.

A justificativa do governo tem sido a necessidade de recompor receitas públicas, cumprir metas fiscais e viabilizar programas sociais e investimentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem afirmado que o objetivo é garantir equilíbrio fiscal “com responsabilidade social”, além de preparar terreno para a transição ao novo sistema tributário aprovado em 2023.

Críticos, no entanto, acusam o governo de promover um “tarifaço silencioso” e apontam impactos negativos na economia. Parlamentares da oposição têm usado os dados para reforçar o discurso de que o governo Lula estaria “pesando a mão” no bolso do contribuinte. “É um Estado cada vez mais caro para quem trabalha”, afirmou o senador Rogério Marinho (PL-RN).

Entidades empresariais também demonstraram preocupação. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio (CNC) alertaram que o excesso de medidas arrecadatórias pode desestimular o investimento privado e impactar a geração de empregos, especialmente em setores mais sensíveis como varejo, serviços e indústria de transformação.

Ainda assim, o Palácio do Planalto sustenta que as medidas são necessárias diante do cenário fiscal herdado e da expectativa de que a reforma tributária — com simplificação e redistribuição de encargos — traga, no médio prazo, maior racionalidade ao sistema.

A discussão sobre carga tributária segue intensa no Congresso, especialmente após o governo editar uma Medida Provisória que limita o uso de créditos de PIS/Cofins por empresas, o que foi criticado por setores produtivos e já é alvo de ações judiciais.

Com o Brasil apresentando uma das maiores cargas tributárias da América Latina, a pressão por equilíbrio entre arrecadação e alívio ao contribuinte tende a crescer nos próximos meses — especialmente com o avanço da agenda fiscal e a discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2026.

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