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CONVOCAÇÂO: Bolsonaro e Malafaia organizam manifestação em Brasília pró-anistia dos condenados pelo 8 de Janeiro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira. O evento, organizado em defesa da anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, será coordenado pelo pastor Silas Malafaia.

Segundo Malafaia, a manifestação terá liderança e organização, com o objetivo de evitar tumultos. “Essa manifestação tem liderança e nenhuma lata de lixo será virada”, declarou o pastor ao portal Metrópoles.

Embora seja o principal articulador do ato, Bolsonaro não deve comparecer presencialmente, pois se recupera de uma cirurgia no intestino. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará presente representando o ex-presidente. A mobilização contará também com a participação de líderes religiosos como os pastores Robson Rodovalho, da Igreja Sara Nossa Terra, e Abner Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira.

Entre os temas centrais da manifestação estará a defesa do voto do ministro Luiz Fux no julgamento de Débora Rodrigues, acusada de pichar com batom a frase “perdeu, mané” na estátua A Justiça durante os ataques às sedes dos Três Poderes. No julgamento, Fux defendeu uma pena reduzida de 1 ano e 6 meses, enquanto o ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação de Débora a 14 anos de prisão.

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O evento também marca a pressão pública para a aprovação do projeto de lei que concede anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. A oposição já reuniu a assinatura de 262 deputados federais para a tramitação em regime de urgência, mas o projeto ainda não foi pautado na Câmara.

A manifestação será transmitida ao vivo pelas redes sociais de Malafaia e deve reunir não apenas lideranças evangélicas, mas também políticos e ativistas contrários às condenações impostas pelo Supremo Tribunal Federal.

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Nacional

Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS

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O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.

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Nacional

Escândalo: CGU aponta distorção de R$ 44 bilhões de reais no ministério da saúde sob Governo Lula

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A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou uma distorção contábil de R$ 44,2 bilhões nas contas do Ministério da Saúde referentes ao exercício de 2023. O relatório, divulgado em setembro de 2024, apontou que as principais causas foram falhas no monitoramento de processos, como saldos incorretos em contas de estoques de medicamentos e insumos importados, além de cálculos baseados em estimativas imprecisas.

O Ministério da Saúde afirmou que as distorções identificadas não caracterizam dano ao erário e que ajustes operacionais foram providenciados ao longo de 2024 para corrigir as inconsistências apontadas.

A CGU ressaltou que as recomendações do relatório são para adoção de providências para correção das demonstrações contábeis, e assim aperfeiçoar questões operacionais e contribuir para o alinhamento dos procedimentos entre as unidades responsáveis pela execução das políticas públicas.

O relatório faz parte do conjunto de auditorias anuais realizadas pela CGU em diversos ministérios, incluindo Educação, Gestão e Inovação, Integração e Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Social e Povos Indígenas.

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Nacional

Ministros do Governo Lula vão a evento do MST após invasões

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Ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmaram presença na Feira Nacional da Reforma Agrária, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que ocorre de 8 a 11 de maio, em São Paulo. Embora o MST seja um dos aliados históricos do PT, Lula não participará do evento.

O presidente justificou sua ausência pela viagem a Moscou, marcada para o dia 6, onde acompanhará as celebrações do 80º aniversário da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial ao lado do presidente russo Vladimir Putin.

A lista de ministros que estarão presentes inclui:

  • Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário),

  • Wellington Dias (Desenvolvimento Social),

  • Márcio Macêdo (Secretaria-Geral),

  • Marina Silva (Meio Ambiente),

  • Cida Gonçalves (Mulheres),

  • Luiz Marinho (Trabalho e Emprego),

  • Geraldo Alckmin (vice-presidente e Desenvolvimento, Indústria e Comércio).

A feira do MST acontece logo após o Abril Vermelho, período em que o movimento intensifica suas mobilizações em memória do massacre de Eldorado do Carajás (1996). Este ano, 35 propriedades públicas e privadas foram invadidas em diferentes estados, superando as 31 invasões registradas em 2023.

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O MST pressiona o governo Lula a acelerar o ritmo da reforma agrária, alegando que apenas cerca de 5 mil famílias foram assentadas desde o início do terceiro mandato, número muito abaixo das expectativas geradas pelas promessas de campanha.

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