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Eleições: Lula ficaria atrás de Bolsonaro, Michelle e Tarcísio no 2º turno em 2026, diz Paraná pesquisas

Mesmo inelegível, ex-presidente venceria o petista nos dois turnos; levantamento foi divulgado nesta terça-feira pelo instituto Paraná Pesquisas

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Se o segundo turno das eleições presidenciais de 2026 ocorresse hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficaria numericamente atrás do ex-presidente Jair Bolsonaro (hoje inelegível por decisões da Justiça Eleitoral), da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), segundo levantamento divulgado nesta terça-feira, 22, pelo instituto Paraná Pesquisas.

De acordo com a sondagem eleitoral, caso Jair Bolsonaro pudesse disputar as eleições, ele ficaria com 46% das intenções de voto em um confronto direto contra Lula, que levaria 40,4% dos eleitores. A vantagem fica fora da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Levantamento Paraná Pesquisas para o governo federal, realizado em todo o Brasil, publicado em abril de 2025. (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Caso a candidata do bolsonarismo seja Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama chegaria a 45% do eleitorado contra 41% de Lula. Considerando a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, a situação configuraria empate técnico no segundo turno.

Levantamento Paraná Pesquisas para o governo federal, realizado em todo o Brasil, publicado em abril de 2025. (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Já no cenário em que Tarcísio de Freitas é o escolhido para representar o eleitorado bolsonarista, o governador de São Paulo acumula 43,4% nas urnas, ante 40,6% de Lula. Também nesta simulação, apesar da vantagem nominal, a situação é de empate técnico.

Levantamento Paraná Pesquisas para o governo federal, realizado em todo o Brasil, publicado em abril de 2025. (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Primeiro turno

O Paraná Pesquisas também simulou quatro cenários de primeiro turno. Nessa etapa da disputa, Lula lideraria contra Tarcísio de Freitas e Ratinho Junior (PSD), empataria dentro da margem de erro com Michelle, mas perderia para Jair Bolsonaro.

No cenário em que enfrentaria Jair Bolsonaro, o presidente teria 33,3% das intenções de voto contra 38,5% do ex-presidente. A diferença estaria fora da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Nesse cenário, viriam na sequência o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e os governadores Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Helder Barbalho (MDB) — veja quadro completo abaixo.

Pesquisa presidencial – primeiro turno – cenário 1 (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Já no cenário em que a adversária seria Michelle Bolsonaro, o petista teria 33,7% das intenções de voto, seguido pela ex-primeira-dama, que teria 31,7% — nesse caso, eles estão empatados dentro da margem de erro. A seguir, aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e os governadores Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Helder Barbalho (MDB) — veja quadro completo abaixo.

Pesquisa presidencial – primeiro turno – cenário 2 (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Se o adversário fosse o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula teria 34,0% das intenções de voto contra 27,3% do ex-ministro de Jair Bolsonaro. Nesse caso, a vantagem do petista estaria fora da margem de erro — veja quadro completo abaixo.

Pesquisa presidencial – primeiro turno – cenário 3 (Paraná Pesquisas/Reprodução)

 

Por fim, se o adversário de Lula fosse o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), o presidente também levaria vantagem: ele teria 33,3% das intenções de voto contra 16,2% do rival — veja quadro completo abaixo.

Pesquisa presidencial – primeiro turno – cenário 4 (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Pesquisa

O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 2.020 eleitores em 160 municípios, nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, entre os dias 16 e 19 de abril de 2025. O grau de confiança do levantamento é de 95%.

Nacional

Moraes decreta prisão preventiva de Carla Zambelli

Determinação atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República. Na terça (3), deputada anunciou que havia deixado o Brasil e que pediria licença do mandato

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) nesta quarta-feira (4). A ordem atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Além da prisão da parlamentar, Moraes também mandou que a Polícia Federal (PF) tome os procedimentos necessários para a inclusão do nome da deputada na lista da Interpol.

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Nacional

PL expulsa vereador que teria feito criança de escrav4 s3xu4l: “Não vamos passar pano”

A expulsão foi anunciada oficialmente nessa segunda-feira (2) pela presidente do diretório municipal do PL em Canarana, Cláudia Gervazoni

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O Partido Liberal (PL) decidiu expulsar de seus quadros o vereador Thiago Bitencourt Ianhes Barbosa, de 40 anos, eleito no município de Canarana, localizado a 635 km de Cuiabá. A decisão, tomada em conjunto pelo diretório estadual e municipal da sigla, ocorre após o parlamentar ser preso durante uma operação policial que investiga crimes de abuso sexual infantil.

Thiago Bitencourt é suspeito de envolvimento em fatos considerados “gravíssimos” pela investigação, incluindo a suspeita de manter uma menor como “escrava sexual”.

A expulsão foi anunciada oficialmente nesta segunda-feira (2) pela presidente do diretório municipal do PL em Canarana, Cláudia Gervazoni, juntamente com o presidente estadual do partido, Ananias Filho.

Em comunicado divulgado à imprensa, o partido adotou uma postura firme diante da gravidade das acusações contra o vereador. A nota oficial enfatiza que a sigla não irá “passar pano” ou acobertar os fatos, independentemente de quem esteja envolvido.

“Diante dos fatos gravíssimos em que ele está envolvido, afirmamos com clareza: não vamos passar pano, não importa quem seja”, diz um trecho da nota. O partido reforçou seu compromisso com valores éticos e responsabilidade social. “O PL de Canarana tem lado, e é o lado da ética, do respeito e da responsabilidade com a nossa cidade e com a população”, conclui o comunicado.

A prisão do vereador e sua subsequente expulsão do partido geraram grande repercussão na cidade de Canarana e no cenário político estadual. As investigações sobre os crimes atribuídos a Thiago Bitencourt seguem em curso pelas autoridades policiais.

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Nacional

Carla Zambelli deixa o Brasil e diz que pedirá licença do mandato

Parlamentar foi condenada em 18 de maio a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); ela afirma que deixou o país em busca de tratamento médico.

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A deputada Carla Zambelli (PL-SP) disse nesta terça-feira (3) que deixou o Brasil, que vai se basear na Europa por causa de um tratamento médico e que pedirá licença do mandato.

O anúncio foi feito 15 dias depois de Zambelli ser condenada a 10 anos de prisão pela invasão ao sistemas de invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“Queria anunciar que estou fora do Brasil já faz alguns dias. Eu vim, a princípio, buscando tratamento médico que eu já fazia aqui e, agora, eu vou pedir para que eu possa me afastar do cargo”, afirmou a deputada em transmissão no YouTube.

Zambelli citou o correligionário, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que também deixou o Brasil e se licenciou do cargo.

“Tem essa possibilidade da constituição, acho que as pessoas conhecem um pouco mais essa possibilidade hoje em dia porque foi o que o Eduardo [Bolsonaro] fez também.”

A defesa da deputada disse não saber para onde foi a deputada.

Na decisão que condenou Zambelli, os ministros da 1ª Turma declararam a perda automática do mandato da deputada, com chancela da Mesa Diretora da Casa. Os parlamentares avaliam, porém, que a decisão sobre a perda do mandato é do plenário da Câmara e não da Mesa Diretora.

Embora seja considerada um incômodo pelo o ex-presidente Jair Bolsonaro, a deputada será acolhida pela bancada do PL na Câmara. Bolsonaro já afirmou que considera a deputada a principal culpada pelo fracasso nas urnas em 2022.

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