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Janones acha conta muito cara e faz ‘barraco’ em restaurante em Cuba

Em viagem para comemorar o Dia Internacional do Trabalhador, deputado teria dito ‘porcaria de cidade’ e ‘mer*a de país’, ao se exaltar

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Imagem cedida à coluna Igor Gadelha

Na noite da última quarta-feira, 30, o deputado federal André Janones (Avante-MG) se exaltou em estabelecimento em Havana, Cuba. No restaurante La Vitrola, localizado na região histórica de Havana Vieja, ele enfrentou dificuldades para pagar a conta de uma refeição, que incluía um corte de carne tomahawk. A informação é do portal Metrópoles.

Relatos de testemunhas ao site afirmam que a comida de Janones custou 30 mil pesos cubanos. Na cotação oficial, esse valor ultrapassa os R$ 7 mil. Enquanto isso, no mercado paralelo, seria aproximadamente 120 dólares, ou R$ 650.

Sem a quantia necessária para pagar a conta, Janones teria expressado sua frustração com comentários críticos sobre o país e a cidade. Acompanhado de uma moça, ele deixou o estabelecimento por alguns minutos. Irritado, ele teria dito coisas, como “mer*a de país” e “porcaria de cidade”.

O deputado retornou ao local depois de buscar o dinheiro no hotel, localizado nas proximidades, para quitar a conta. Ele estava em Cuba com o objetivo de participar das atividades do Dia Internacional do Trabalhador, celebrado em 1º de maio.

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Em suas redes sociais, Janones elogiou o país. Ele descreveu Cuba como “o país onde o impossível se fez possível”. Em nota oficial, ele admitiu os problemas enfrentados no restaurante, mas negou qualquer discussão com os funcionários.

O deputado explicou que perdeu o dinheiro que tinha consigo e precisou ir ao hotel buscar mais, já que o restaurante não aceitava pagamentos com cartão. “Não houve qualquer tipo de discussão com funcionários do restaurante”, declarou o parlamentar. “E, em momento algum, tentei manchar a imagem do estabelecimento ou dos trabalhadores do local.”

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Nacional

Janja embarca para Moscou cinco dias antes de Lula em missão ainda não detalhada

Primeira-dama antecipa ida à Rússia para eventos ligados ao 80º aniversário do Dia da Vitória; governo não informa motivo da viagem prévia

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A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, embarcou nesta sexta-feira (2) para Moscou, cinco dias antes da comitiva oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que deve seguir à capital russa no próximo dia 7. A viagem ocorre em meio às celebrações dos 80 anos do Dia da Vitória — data que marca a rendição da Alemanha nazista, em 9 de maio de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial.

O motivo da antecipação de Janja não foi divulgado oficialmente. Esta não é a primeira vez que a primeira-dama viaja antes do presidente: em março, ela também se antecipou à comitiva brasileira na visita ao Japão.

O convite para a participação do Brasil nas cerimônias foi acertado ainda em janeiro, em uma conversa por telefone entre Lula e o presidente russo, Vladimir Putin. O embarque de Janja estava previsto para as 10h, na Base Aérea de Brasília.

Nos últimos meses, Janja tem marcado presença em diversos compromissos internacionais, como a abertura dos Jogos Olímpicos em Paris, uma reunião das Nações Unidas (ONU) e um encontro da aliança global contra a fome em Roma, na Itália.

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As viagens da primeira-dama, no entanto, têm sido alvo de críticas — especialmente por parte da oposição — quanto aos custos e à necessidade de sua participação nesses eventos. Em resposta, o presidente Lula tem defendido publicamente a atuação de sua esposa.

“Ela vai estar aonde ela quiser, vai falar o que ela quiser e vai andar para onde ela quiser. É assim que eu vejo o papel da mulher”, afirmou Lula durante viagem ao Vietnã, também em março, após ser questionado sobre a ida antecipada de Janja ao Japão. “Minha mulher não é clandestina. Ela vai continuar fazendo o que ela gosta, porque a mulher do presidente Lula não nasceu para ser dona de casa.”

Após participar de um jantar com o imperador Naruhito e a imperatriz Masako no Palácio Imperial de Tóquio, Janja seguiu para a França, onde discursou no evento “Nutrition for Growth”, voltado ao combate à desnutrição infantil, a convite do presidente francês, Emmanuel Macron. “Ela não faz viagem apócrifa. Foi convidada pelo governo Macron. E eu fiquei muito orgulhoso”, disse Lula na ocasião.

Em abril, o governo federal passou a divulgar oficialmente a agenda da primeira-dama, em cumprimento a um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU). O documento garante a estrutura necessária para sua atuação institucional e determina a prestação de contas sobre suas atividades.

Antes disso, Janja já publicava seus compromissos quase diariamente em sua conta pessoal no Instagram. Com a formalização, o governo criou um cargo não remunerado no Palácio do Planalto para regularizar sua participação em cerimônias e reuniões oficiais, respondendo às cobranças por maior transparência em suas viagens e ações como primeira-dama.

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Bolsonaro ataca PT por não apoiar CPI do INSS e anistia: “sempre está do lado do mal”

Petistas não assinaram os dois requerimentos

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer ataques ao Partido dos Trabalhadores (PT) em publicação feita nesta quinta-feira (2) na rede social X (antigo Twitter). Ele criticou a falta de apoio da bancada petista a dois projetos que ganharam destaque no Congresso: o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar fraudes no INSS e o requerimento de urgência para votação da anistia a condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro de 2023.

“O PT sempre está do lado do mal”, escreveu Bolsonaro.

A publicação foi acompanhada de uma imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segurando a bandeira do partido, com a legenda “protetores de criminosos”.

O requerimento para abertura da CPI do INSS foi apresentado pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e obteve apoio de parlamentares de 13 partidos, incluindo MDB, PSD, União Brasil, PP, Podemos e PSDB. Nenhum dos 68 deputados federais do PT assinou o pedido, que ultrapassou as 171 assinaturas necessárias e aguarda decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

No mesmo tom, Bolsonaro também cobrou apoio ao Projeto de Lei que prevê anistia para os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, em janeiro de 2023. O requerimento de urgência para votação do texto já conta com pelo menos 264 assinaturas — número suficiente para pautá-lo em plenário. No entanto, Hugo Motta ainda não definiu data para votação, apesar da pressão crescente de deputados da oposição.

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PT evita associação à pauta bolsonarista e defende punição aos envolvidos no 8/1

A ausência do PT nos dois movimentos legislativos é interpretada como estratégia política para evitar vinculação com pautas mobilizadas pela direita bolsonarista, especialmente em um momento de intensificação dos processos judiciais no STF contra os réus do 8 de Janeiro. A base governista também tem interesse em preservar o desgaste da oposição diante da nova crise institucional envolvendo fraudes no INSS, alvo de operação da PF e da Controladoria-Geral da União.

Internamente, o governo já sinalizou apoio à devolução dos valores descontados dos aposentados, mas tem resistido à abertura de uma CPI, que poderia se transformar em palco político para ataques ao Planalto, especialmente com o avanço das investigações que envolvem ex-gestores ligados ao governo anterior.

No caso do projeto de anistia, a linha adotada por integrantes do PT é de que não haverá anistia para quem atentou contra a democracia — especialmente os mandantes e financiadores do 8 de Janeiro.

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Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS

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O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.

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