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Justiça mantém prisão de João Neto, acusado de agredir ex-namorada

influenciador e advogado teve habeas corpus negado e seguirá detido preventivamente em Maceió.

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A Justiça de Alagoas negou o pedido de habeas corpus do influenciador digital e advogado João Neto, preso desde segunda-feira (15) sob acusação de agredir sua ex-namorada na capital alagoana, Maceió. A decisão foi divulgada neste sábado (19) e mantém o réu em prisão preventiva no Presídio Baldomero Cavalcanti.

De acordo com o boletim de ocorrência, João Neto teria agredido fisicamente a ex-companheira após uma discussão no apartamento que dividiam. O caso ocorreu mesmo após o fim do relacionamento. A vítima relatou que foi puxada para fora do imóvel e sofreu lesões, o que motivou a prisão em flagrante do ex-policial militar.

A defesa do acusado nega as agressões e afirma que tudo não passou de um acidente doméstico. Em nota, os advogados alegam que ambos teriam escorregado no chão molhado, o que teria provocado a queda e os ferimentos da mulher. A versão foi reforçada em entrevista ao portal LeoDias, onde João Neto sustentou sua inocência.

Apesar da justificativa, o pedido de liberdade provisória foi rejeitado pela Justiça, que decidiu manter a detenção do influenciador até que novas decisões sejam tomadas no curso do processo.

João Neto é conhecido nas redes sociais por seus vídeos sobre direito penal e segurança pública. Ele se apresenta como advogado criminalista, ex-integrante da Polícia Militar da Bahia, com especializações na área jurídica.

O caso segue repercutindo nacionalmente e mobilizando opiniões nas redes sociais.

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Senado aprova proibição de atletas e influenciadores em anúncios de bets

Projeto também restringe horários de veiculação, veda publicidade para menores e obriga avisos sobre os riscos do vício em jogos

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O Senado aprovou nesta terça-feira (28) um projeto de lei que restringe a participação de atletas em atividade, influenciadores, artistas, comunicadores e autoridades em campanhas publicitárias de sites de apostas esportivas, as chamadas “bets”.

A proposta, relatada pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ), prevê exceção apenas para ex-atletas que estejam aposentados há pelo menos cinco anos. O texto agora segue para a Câmara dos Deputados.

Além disso, estabelece limites para o conteúdo e o horário de veiculação dos anúncios.

Ficam vetadas propagandas que associem apostas a sucesso pessoal, solução financeira, fonte de renda ou investimento garantido.

Também serão proibidas peças voltadas ao público infantojuvenil, como o uso de mascotes e animações, inclusive por inteligência artificial.

Os anúncios só poderão ser exibidos na TV e serviços de streaming entre 19h30 e 0h, e no rádio, das 9h às 11h e das 17h às 19h30.

A presença de marcas de casas de apostas em uniformes de jogadores menores de 18 anos será proibida, assim como a venda de produtos com tais patrocínios para crianças e adolescentes.

Conforme a medida, as empresas do setor também serão obrigadas a divulgar mensagens de advertência nos moldes das usadas nos maços de cigarro.

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PM é acionada para salvar Bebê Reborn engasgado

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Uma ocorrência inusitada mobilizou a Polícia Militar nesta sexta-feira (23), no bairro Jardim Guanabara, em Goiânia (GO).

Os policiais foram chamados para socorrer um bebê que estaria engasgado. Ao chegarem ao local, a surpresa: tratava-se, na verdade, de uma boneca reborn — conhecida pelo realismo impressionante.

O caso repercutiu nas redes sociais pela singularidade da situação.

Nota de Esclarecimento

O sargento Uydson Costa, citado em um falso registro de atendimento da Polícia Militar (PM) como um dos policiais acionados para atender a um suposto caso de um bebê reborn engasgado, em Goiânia, negou qualquer envolvimento com o documento. Ele acredita que tudo não passou de uma brincadeira.

O caso ganhou notoriedade após a “ocorrência” viralizar, inclusive em grupos de policiais, que ficaram intrigados com a história relatada.

“Nem em ocorrência eu poderia estar, porque nessa data eu estava em atendimento médico”, afirmou Uydson em entrevista ao Portal 6. Ele também declarou não conhecer os outros policiais mencionados no registro.

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Projeto de lei quer proibir atendimento a bebê reborn no SUS em Minas Gerais

Deputado propõe multa para quem acionar serviços públicos de saúde com bonecas bebê reborn no estado

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Um projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta terça-feira (13 de maio), propõe a proibição do atendimento a bonecas do tipo “bebê reborn” e outros objetos inanimados nos serviços públicos de saúde do Estado. A proposta é de autoria do deputado estadual Caporezzo (PL), que argumenta que o PL foi protocolado após relatos de solicitações de atendimento a esse tipo de boneca em unidades de saúde.

Questionada pela reportagem, a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte afirmou que “desconhece qualquer registro” de atendimento de bonecas ou objetivos inanimados. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais foi questionada, mas não retornou até o fechamento desta matéria.

O projeto de lei de Caporezzo estabelece que “fica terminantemente proibido a utilização de qualquer serviço público em situações de atendimentos à bonecas reborn e qualquer outro tipo de objeto inanimado no Estado de Minas Gerais”. Caso a regra seja descumprida, o texto prevê multa equivalente a dez vezes o valor do serviço prestado, destinada ao tratamento de pessoas com transtornos mentais.

Na justificativa, o deputado afirma que a medida busca evitar o uso indevido dos serviços públicos e cita “diversos casos de ‘pais’ de bonecas reborn exigindo auxílio médico no serviço de emergência dos hospitais brasileiros”. Ele argumenta que situações desse tipo “colocam em risco direto de vida pessoas que procuram o serviço de emergência nosocomial, justamente por ser uma emergência”.

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